A evolução da Imagem Hiperespectral:

diagnóstico mais rápido e seguro ao paciente

Desde seu surgimento, a termografia tem sido uma importante ferramenta para a detecção de diversas doenças. Com o avanço da tecnologia, os equipamentos se tornaram mais precisos e eficientes, permitindo diagnósticos mais rápidos e precisos.

Descubra como a evolução multiespectral tem transformado a medicina moderna.

Descubra
o que é a Aillumi

A Aillumi é uma tecnologia de diagnóstico que utiliza imagens multiespectrais e inteligência artificial para avaliar a saúde do paciente de forma não invasiva e precisa. A técnica é capaz de analisar diferentes comprimentos de onda e obter informações detalhadas sobre tecidos biológicos, sendo útil em diversos campos da saúde. Além disso, a Aillumi elimina a necessidade de contato direto com a pele, tornando o exame confortável e seguro para o paciente.

A imagem multiespectral é uma técnica avançada de imagem que permite a análise de imagens em múltiplos comprimentos de onda, obtendo informações adicionais sobre a vascularização e a composição do tecido. São utilizados equipamentos específicos e softwares especializados para a captura e análise das imagens. A técnica é promissora na medicina, permitindo a detecção precoce de diversas doenças e a realização de diagnósticos mais precisos e eficazes.

Aplicações Médicas da Imagem Multiespectral: Como a tecnologia ajuda no diagnóstico

Conheça a história da Imagem Hiperespectral

1ª Geração - 1950
Termografia não invasiva convencional: preto e branco
O médico Dr. Robert Lawson, ex-combatente da 2a Guerra Mundial, foi pioneiro a utilizar termografia infravermelha na área médica, sem o contato direto com a pele do paciente, por meio do uso de sensores remotos de temperatura.

Nessa primeira geração de termógrafos iniciada na Universidade McGuill, Montreal, Canadá, a termografia era utilizada principalmente para detectar variações de temperatura na superfície do corpo, auxiliando no diagnóstico de doenças vasculares e lesões mamárias. O equipamento utilizado nesta época era limitado, apresentando baixa resolução e sensibilidade e as imagens eram em tons de cinza. No entanto, foi um grande avanço para a medicina diagnóstica, já permitindo uma visualização não invasiva das alterações biológicas no corpo humano e trazendo uma perspectiva no diagnóstico do câncer.
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1ª Geração - 1950
2ª Geração - 1970 - 1980
Surgimento da teletermografia colorida
Nos anos 70, surgiu a termografia de contato, que utilizava uma placa de cristal líquido para medir a temperatura da superfície do corpo, mas logo foi abandonada.

Já nos anos 80, surgiu a termografia colorida, que permitia a obtenção de imagens termográficas sem contato direto com a pele do paciente, através de sensores remotos de temperatura mais sensíveis, além de introduzir imagens coloridas para facilitar o diagnóstico.

Mesmo sendo utilizada em diversas áreas da medicina, como na detecção de câncer de mama e diagnóstico de doenças vasculares, a teletermografia ainda apresentava limitações como a baixa resolução das imagens e a necessidade de equipamentos caros, o que motivou a busca por novas tecnologias e avanços.
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2ª Geração - 1970 - 1980
3ª Geração - 1990
Termografia infravermelha digital (DITI) ou Termografia computadorizada
Na década de 1990, a termografia começou a ser amplamente utilizada na medicina após a Guerra do Golfo.

Os equipamentos evoluíram, permitindo exames mais acessíveis e precisos, incluindo intraoperatórios em cirurgias torácicas, abdominais e cerebrais.

A termografia infravermelha também foi utilizada para avaliação vascular e medicina do esporte.

A técnica passou por pesquisas para aprimoramento no diagnóstico de doenças. Surgiu a termografia digital, que utiliza software para análise de imagens térmicas e detecção de anormalidades.
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3ª Geração - 1990
4ª Geração - 2010
Termografia multiespectral
Na década de 2010, houve um grande avanço nos estudos de termografia, que se deu a partir da fusão da imagem térmica e visual dos anos 90 com o surgimento do diagnóstico por imagem multiespectral.

Essa tecnologia utiliza múltiplos comprimentos de onda e é capaz de avaliar a vascularização e a composição tecidual, combinadas com a imagem visual RGB por meio de vídeo-pletismografia.

Com isso, os softwares aumentaram a precisão e a capacidade de diagnóstico por meio de apoio por inteligência artificial e machine learning, baseados em bancos de dados de imagens.

Atualmente, a Aillumi utiliza um banco de dados da InfraredMed com mais de 1 milhão de imagens de alta qualidade para aprimorar suas análises multiespectrais.

Esse avanço tecnológico permitiu uma avaliação muito mais rápida, completa e precisa da saúde do paciente.
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4ª Geração - 2010

Descubra o que a tecnologia da Aillumi é capaz de fazer

A tecnologia da Aillumi é capaz de capturar imagens multiespectrais de alta qualidade, permitindo uma avaliação mais completa e abrangente da saúde do paciente. Além disso, a Aillumi utiliza análise de dados por inteligência artificial para reduzir erros humanos e aumentar a precisão dos diagnósticos.

Com a Aillumi, é possível realizar avaliações de risco para diversas condições médicas, como câncer de mama, doenças cardiovasculares, composição corporal e taxa metabólica, entre outras. A tecnologia também permite uma avaliação mais precisa de lesões musculares e vasculares, inflamações e cicatrização de feridas.

Além disso, a Aillumi oferece diferentes planos para atender às necessidades de clínicas e médicos, desde um visualizador básico até um pacote completo que inclui diagnóstico automatizado. A tecnologia também é segura e não emite radiação, tornando o exame mais seguro para o paciente e o médico.